Archive for 6 de junho de 2013

Pesquisa – Reportagem sobre a descoberta de um fóssil (7º ano)


@s alun@s que não foram ao Museu de História Natural, no dia 29/05, deverão pesquisar uma reportagem sobre a descoberta de um fóssil e apresentá-la em sala na data marcada por mim. A pesquisa deve seguir as seguintes orientações:

>> Capa: no lugar do título você não deve escrever “Trabalho de Ciências”. Você vai escrever o título da reportagem. Embaixo, você vai colocar seu nome e sua turma;

>> Cópia da reportagem (pode ser impressa, xerox ou  escrita à mão);

>> Fonte: nome da revista, jornal, livro ou site onde você encontrou a reportagem. A fonte deve estar escrita no final da reportagem;

>> Resumo da reportagem: você vai ler o artigo e resumi-lo com suas palavras.

Para a apresentação você poderá produzir um vídeo (pode ser com o celular mesmo) ou preparar uma apresentação tradicional, para todos os colegas da sala. Caso opte pelo vídeo, você deverá entregá-lo em um pendrive, cartão de memória, cd ou dvd pelo menos 3 dias antes da apresentação para que eu veja se o formato do arquivo é compatível com o computador da escola.

Abaixo estão revistas confiáveis que contêm várias reportagens que vocês podem escolher, é só clicar:

Revista Ciência Hoje

Revista Scientific American

Revista National Geographic

Aulas do dia 06/06/2013 (quinta)


7C

– Aplicação da avaliação de recuperação do 1º trimestre;

Para casa: responder às questões da página 158 (1 a 10). Não precisa copiar as perguntas.

 

7D

– Aplicação da avaliação de recuperação do 1º trimestre;

Para casa: responder às questões da página 158 (1 a 10). Não precisa copiar as perguntas.

 

7E

– Aplicação da avaliação de recuperação do 1º trimestre;

Para casa: responder às questões da página 158 (1 a 10). Não precisa copiar as perguntas.

Vídeo – Muco da feiticeira


“Eca!”. Essa é a reação de muita gente que assiste ao vídeo deste post. Ele foi feito pela equipe do Aquário de Vancouver.

As feiticeiras são peixes agnatos, ou seja, não possuem mandíbula. Também não têm vértebras nem escamas, possuem doze pares de brânquias e costumam ficar junto à areia do mar (são bentônicas), muitas vezes em tocas compartilhadas com vários outros indivíduos:

 

 

Como seus olhos são vestigiais (pequenos e pouco funcionais) esses peixes utilizam os tentáculos que têm em volta da boca para tatear o ambiente. Por serem detritívoras (se alimentam de restos de animais mortos), elas desempenham o papel de decompositoras nas teias alimentares oceânicas. No vídeo abaixo, vemos centenas de feiticeiras se alimentando da carcaça de uma baleia-cinzenta:

 

 

Mas nem tudo é festa para as feiticeiras. Elas também são presas de outros peixes e é aqui que entra o foco deste post: quando ameaçadas, as feiticeiras secretam um muco que as tornam escorregadias e com gosto ruim, afugentando seus predadores. Veja este comportamento no vídeo:

 

 

Muitos ictiólogos (biólogos que estudam os peixes) e bioquímicos estão identificando importantes propriedades químicas no muco das feiticeiras. Por mais nojento que ele possa parecer para algumas pessoas, o muco, aparentemente, possui substâncias antibióticas que poderão ser utilizadas em remédios em breve.

 

Para saber mais:

http://www.infopedia.pt/$agnatas;jsessionid=foZ5JjOPtQYbmkkQNrb8NA__

http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos3/bioanimal3.php

http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/ciclostomados/classe-cyclostomata.php

http://www.biomania.com.br/bio/conteudo.asp?cod=1279

Não-Amniotas: Anfíbios e peixes

Vídeo – Peixe com cabeça transparente!


O Macropinna microstoma é um peixe de 15cm que vive em grandes profundidades marinhas (abaixo de 600m) e descrito por Chapman em 1939. No entanto, naquela época não existiam submergíveis controlados remotamente como os que temos hoje e que são muito utilizados para a coleta de seres abissais. Então os espécimes coletados por Chapman, muito provavelmente, vieram em redes de arrasto.

Contudo, os seres abissais, quando são conduzidos à superfície por redes ou recipientes, ficam com o corpo deformado devido a enorme diferença de pressão externa, o que faz com que algumas estruturas do corpo literalmente explodam, como o tímpano (se forem vertebrados). Assim, Chapman descreveu o Macropinna a partir de espécimes como o da foto:

Como você percebeu, não é possível identificar facilmente algumas características externas deste peixe. Por isso Chapman não viu a maior excentricidade anatômica do Macropinna: sua cabeça transparente! O_o

Essa peculiaridade só foi descoberta em 2004, quando uma equipe do Instituto do Aquário de Monterey Bay (Canadá) conseguiu filmar um indivíduo nadando tranquilamente em águas profundas. Os pesquisadores também descobriram que o que parecem ser os olhos do Macropinna são, na verdade, suas narinas! Os olhos ficam dentro da cabeça e conseguem girar quase 360º, por isso a importância de uma cabeça transparente. ^_^ Na foto abaixo estão apontadas as estruturas rostrais (da cabeça) deste peixe:

Macropinna microstoma

Modificado de: http://cdn.zmescience.com/wp-content/uploads/2011/09/transparent.jpg

Os biólogos que filmaram este indivíduo acreditam que ele se alimenta roubando partículas que ficam presas nos tentáculos de uma espécie de água-viva (foto abaixo), um comportamento que ainda está sendo estudado.

Como o Macropinna vive em locais de difícil acesso, por enquanto alguns aspectos de sua biologia ainda não são conhecidos, como a reprodução, tempo de vida, adaptações às condições ambientais abissais, dentre outros.

Veja o vídeo da redescoberta do Macropinna feito pela equipe do Aquário de Monterey:

Vídeo – “Não há amanhã”


 

Ontem, 05 de junho, foi o Dia Mundial do Meio Ambiente e, sinceramente, acho que temos pouco a comemorar:

– Centenas, talvez milhares, de espécies são extintas anualmente;

– A população humana setuplicou (setuplicou!!!) em pouco mais de 200 anos;

– Os governos dos países, preocupados quase que excluisivamente com suas economias, todos os dias “arredam as cercas” para dentro de áreas de proteção ambiental sob o pretexto de que “o país precisa crescer, a economia não pode retroceder, a população precisa aumentar seu poder de compra, o país precisa ser competitivo no mercado mundial” e mais um monte de argumentos capitalistas conservadores. A consequência é que os países, como o Brasil, estão perdendo seus bens naturais e culturais para empresas como a Vale, a Shell, a Monsanto, madeireiras,  pecuaristas e tantos outros;

– O declínio do efeito estufa não tem mais jeito, sejamos realistas. Até porque se a “estufa” atual for decorrente de causas naturais, QUEM É o ser humano para impedir qualquer coisa?? Mas isso não quer dizer que devemos parar de lutar contra o efeito estufa, pelo contrário, devemos é parar de contribuir tanto para seu aceleramento;

– Os países em desevolvimento, como o nosso, estão seguindo modelos errôneos de crescimento econômico. Modelos que muitos dos atuais “países desenvolvidos” utilizaram e estão na lama hoje exatamente por isso. Mas os brasileiros, chineses, indianos e outros, fecham os olhos para esta questão e “tocam” seu crescimento econômico a todo custo, utilizando trabalho escravo ou degradando de forma aceleradíssima o meio ambiente.

Enfim, naõ sou otimista quanto à redução dos danos que a humanidade causou aos ecossistemas do planeta Terra, sinceramente. Enquanto existirem “bancadas rurais” e presidentes sem “culhões”, além de economistas conservadores e políticos e empresários trouxas que caem em suas lorotas, “governando” (pra não dizer COMANDANDO) os países, nós estaremos fadados ao declínio acelerado de desenvolvimento.

Esses comentários todos foram para que vocês assistam a esta excelente animação (ative as legendas no próprio vídeo) e reflitam profundamente no que estamos fazendo com a nossa CASA:

 

Que bicho que deu? – Arraia ou Raia?


Museu Nacional - SAE

ARRAIA OU RAIA? EIS A QUESTÃO!

Ambos os nomes referem-se ao mesmo organismo, contudo o mais aceito e mencionado em livros das comunidades escolares e acadêmicas é Raia. Esses animais, que popularmente são também chamados de arraias, são peixes marinhos e de água doce com esqueleto cartilaginoso da classe Elasmobranchii, a qual agrupa também os tubarões.

Classificação sistemática de Elasmobranchii segundo o WoRMS (World Register of Marine Species, disponível em:<http://www.marinespecies.org/aphia.php?p=taxdetails&id=10193&gt;. Acesso em: 05 junho 2013.):

  • Reino: Animalia
  • Filo: Chordata
  • Subfilo: Vertebrata
  • Superclasse: Gnathostomata
  • Superclasse: Pisces
  • Classe: Elasmobranchii

Muitas raias possuem um modo de vida bentônico, ou seja, repousam sobre o fundo marinho e cobrem-se com uma fina camada de areia. Permanecem durante horas parcialmente enterradas e praticamente invisíveis, exceto por seus olhos proeminentes, os quais verificam os arredores. É importante frisar que os peixes cartilaginosos são vertebrados como os peixes ósseos!

1

A raia treme-treme (Narcine brasiliensis) tem esse…

Ver o post original 1.023 mais palavras

Escola de Ciências

Um blog de apoio às aulas de Ciências do Ensino Fundamental (3º ciclo)

Whatever works!

Educação e Tecnologia: o dia a dia de uma PAPE iniciante...

Esquadrão do Conhecimento

A dúvida não passa por aqui.

Not Exactly Rocket Science

Science for everyone

Wild Muse

Meandering musings about the natural world: ecology, wildlife, and our environment. And books! LOTS of books!

Museu Natural do Mangue

Blog do Museu do Mangue

aprendizesdaciencia

blog dos educadores que aprendem ciência

gabrielrbrunoabioifes

Just another WordPress.com site

Aventurmaxciencia's Blog

Just another WordPress.com weblog

CIENCIAS NO SECULO XXI

Ensinar ciências no século XXI é um desafio cotidiano. Motivar os alunos e tornar as aulas atraentes é uma tarefa que tentaremos facilitar por meio deste blog, com atividades, textos, sugestões de experiências, filmes, atualidades. Enfim, tornar a tarefa de ensinar ainda mais prazerosa, é o nosso desejo.

Blogs de Ciência

Blogs de Ciência - Divulgação de todos os blogs em Português que versam a ciência. Parte do Projecto Divulgar a Ciência(.com)

Ponto Ciência

Um blog de apoio às aulas de Ciências do Ensino Fundamental (3º ciclo)